APROVADAS NO CONGRESSO DA FINA EM JULHO EM BARCELONA
O grande desafio para arbitragem é o reconhecimento por parte dos técnicos e atletas que realmente ocorreu o erro e consequentemente a desclassificação. Longe do pensamento de muitos, o árbitro não está na competição para desclassificar e sim fazer o uso adequado da regra e ao contrário de que muitos pensam nenhum árbitro “fica feliz ao desclassificar “ ele apenas está cumprindo seu dever em fazer o regimento adequado das regras.
O grande problema é que muitos técnicos não se atualizam as mudanças das regras....então semanalmente estaremos dando dicas das regras atualizadas que entraram em vigor no ano passado (2013).
Lembrando que um bom técnico não é apenas que aquele que têm conhecimento de treinamento; fisiologia e aos aspectos motivacionais...e sim aquele que conhece as regras, pois uma falha neste aspecto pode ocasionar uma desclassificação por falta de conhecimento.
Indicaremos hoje 2 aspectos importantes em relação a regra do nado de costas (sw.6):
• Alguma parte do nadador tem que quebrar a superfície da água durante o percurso. É permitido ao nadador estar completamente submerso durante a volta, na chegada e por uma distância não maior que 15 metros após a saída e em cada volta. Nesse ponto a cabeça tem que quebrar a superfície. (SW 6.3)
• Quando executar a volta, tem que haver o toque na parede com alguma parte do corpo na sua respectiva raia. Durante a volta, os ombros podem girar além da vertical para o peito após o que uma imediata contínua braçada ou uma imediata contínua e simultânea dupla braçada pode ser usada para iniciar a volta. O nadador tem que retornar a posição de costas após deixar a parede. (sw 6.4)
ATENÇÃO TÉCNICOS E ATLETAS FIQUEM LIGADOS NAS REGRAS.....
BOA SEMANA A TODOS,
ABRAÇO,
REGINA THON
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